segunda-feira, 18 de março de 2013

Os cantores nacionais que faziam sucesso nas pistas da Push Discotheque.


   Nos anos 70, nas discotecas predominavam os cantores e conjuntos internacionais. Poucos cantores e grupos nacionais conseguiram levar suas músicas para as pistas de dança e embalar as noitadas agitadas e deliciosas das ‘disco night’.
 
   Puxando um pouco pela memória, destacamos Dudu França (com ‘Grilo na Cuca’), As Frenéticas (com ‘Dancing Days’), Lady Zú ( com a melodiosa ‘A Noite Vai Chegar’), o conjunto Painel de Controle (‘Black Coco’) e a ‘rainha disco’ Gretchen (‘Dance With Me’). Muita gente também suou nas pistas com a música “Tá Com Medo Tabaréu’, do conjunto Super Bacana: - ah!ah!ah!...minha pipa tá no ar. Alguém se lembra?

    Rita Lee, pelo que me recordo, emplacou nas pistas a dançante ‘Jardins da Babilônia’(1977): - suspenderam os jardins da Babilônia...eh! eh!  Pelo menos, na “Push Discotéque” estes foram os sucessos ‘disco dance’ nacionais que marcaram época.

sábado, 16 de março de 2013

Os equipamentos que faziam o som da 'Push Discothéque' em 1978.

Estes eram os equipamentos originais da "Push Discotheque" - S.A.B./Bananal
     Ser DJ (Disc Jockey) hoje em dia é fácil. Com tudo computadorizado e centenas de programas que mixam (misturam) músicas automaticamente... Agora, em 1978! Era preciso talento. Os equipamentos de som eram meros coadjuvantes diante do personagem principal: o DJ.
 
    Profissionalismo, criatividade, bom gosto musical e sintonia com a pista de dança eram as peças chaves para uma noite de sucesso, ou seja, como se diria hoje, para a festa ‘bombar’.
    
     A maioria das pessoas que frequentavam a “Push Discotheque”desconhecem quais eram os equipamentos que faziam a SAB (Sociedade Amigos de Bananal) tremer ao som de John Travolta, Santa Esmeralda, Donna Summer e outras feras. Nesta primeira postagem, enquanto o blog vai sendo construído e formatado, vou falar dos equipamentos de som.
 
     O som da pista da “Push Discotheque” era levado até as caixas de som ‘Yang’ (três caixas de som ativas de três vias e uma coluna) por um amplificador ‘Quasar’. O som dos vinis nos dois toca-discos ‘Garrard’ (da Gradiente) eram misturados por um mixer, também da ‘Quasar’. Como equipamento periférico e de apoio era utilizado um tape-deck (toca-fitas) de mesa da marca ‘Sony’.
 
     Este era o equipamento que nos finais de semana dos ‘anos 70’ lotavam a cidade com visitantes vindos, principalmente, das cidades de Barra-Mansa, Volta Redonda, Resende e Rio Claro. Era uma festa só...