sábado, 16 de março de 2013

Os equipamentos que faziam o som da 'Push Discothéque' em 1978.

Estes eram os equipamentos originais da "Push Discotheque" - S.A.B./Bananal
     Ser DJ (Disc Jockey) hoje em dia é fácil. Com tudo computadorizado e centenas de programas que mixam (misturam) músicas automaticamente... Agora, em 1978! Era preciso talento. Os equipamentos de som eram meros coadjuvantes diante do personagem principal: o DJ.
 
    Profissionalismo, criatividade, bom gosto musical e sintonia com a pista de dança eram as peças chaves para uma noite de sucesso, ou seja, como se diria hoje, para a festa ‘bombar’.
    
     A maioria das pessoas que frequentavam a “Push Discotheque”desconhecem quais eram os equipamentos que faziam a SAB (Sociedade Amigos de Bananal) tremer ao som de John Travolta, Santa Esmeralda, Donna Summer e outras feras. Nesta primeira postagem, enquanto o blog vai sendo construído e formatado, vou falar dos equipamentos de som.
 
     O som da pista da “Push Discotheque” era levado até as caixas de som ‘Yang’ (três caixas de som ativas de três vias e uma coluna) por um amplificador ‘Quasar’. O som dos vinis nos dois toca-discos ‘Garrard’ (da Gradiente) eram misturados por um mixer, também da ‘Quasar’. Como equipamento periférico e de apoio era utilizado um tape-deck (toca-fitas) de mesa da marca ‘Sony’.
 
     Este era o equipamento que nos finais de semana dos ‘anos 70’ lotavam a cidade com visitantes vindos, principalmente, das cidades de Barra-Mansa, Volta Redonda, Resende e Rio Claro. Era uma festa só...

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