![]() |
Estes eram os equipamentos originais da "Push Discotheque" - S.A.B./Bananal |
Ser
DJ (Disc Jockey) hoje em dia é fácil. Com tudo computadorizado e centenas de
programas que mixam (misturam) músicas automaticamente... Agora, em 1978! Era
preciso talento. Os equipamentos de som eram meros coadjuvantes diante do
personagem principal: o DJ.
Profissionalismo, criatividade, bom gosto musical e
sintonia com a pista de dança eram as peças chaves para uma noite de sucesso,
ou seja, como se diria hoje, para a festa ‘bombar’.
A maioria das pessoas que
frequentavam a “Push Discotheque”desconhecem quais eram os equipamentos que
faziam a SAB (Sociedade Amigos de Bananal) tremer ao som de John Travolta,
Santa Esmeralda, Donna Summer e outras feras. Nesta primeira postagem, enquanto
o blog vai sendo construído e formatado, vou falar dos equipamentos de som.
O
som da pista da “Push Discotheque” era levado até as caixas de som ‘Yang’ (três
caixas de som ativas de três vias e uma coluna) por um amplificador ‘Quasar’. O
som dos vinis nos dois toca-discos ‘Garrard’ (da Gradiente) eram misturados por
um mixer, também da ‘Quasar’. Como equipamento periférico e de apoio era
utilizado um tape-deck (toca-fitas) de mesa da marca ‘Sony’.
Este era o
equipamento que nos finais de semana dos ‘anos 70’ lotavam a cidade com
visitantes vindos, principalmente, das cidades de Barra-Mansa, Volta Redonda,
Resende e Rio Claro. Era uma festa só...
Nenhum comentário:
Postar um comentário